Nos passatempos do Conspiração das Letras, tentamos diversificar o mais possível o tipo de livros que oferecemos. É com este espirito que esta semana vos propomos uma biografia de um homem de sucesso: António Champalimaud.
Em pareceria com a Esfera dos Livros temos 3 exemplares desta obra para oferecer. Para isso terão de responder acertadamente ao questionário abaixo, até ao final do dia 2 de Outubro de 2011 e esperar ser o feliz contemplado.
As participações estão limitadas a uma por pessoa e, dadas questões relacionadas com o envio do prémio, só aceitamos participações de residentes em Portugal.
Sinopse:
António Champalimaud foi o maior empreendedor do século XX português, um verdadeiro construtor de impérios. Durante 64 anos, desde os 18 anos até à sua morte, a sua vida foi inteiramente dedicada aos negócios. Herdeiro, multiplicou a pequena fortuna que lhe foi legada pelo pai e pelo tio e, quando perdeu quase tudo, exibiu a sua gesta de Midas, com aquele raro toque dos que bisam reconstruir impérios. Um homem seco, magro, com um olhar vivo e fala sincopada, convicto das suas afirmações, de uma inteligência rara, enérgico, corajoso, provocador, polémico, determinado e apaixonado pelo risco. Ganhou ao longo da vida vários cognomes: o último imperador, o guerreiro, o tycoon, o caçador, o predador, a velha raposa, o capitão da indústria e barão da finança, o lobo solitário, o mais rico de Portugal. Isabel Canha e Filipe S. Fernandes trazem-nos a biografia completa de António Champalimaud, onde traçam uma história onde não faltam ingredientes. Desde um divórcio olhado de soslaio num país conservador, ao exílio no México, durante cinco anos, fugindo a um mandado de captura no âmbito do processo Sommer, o confisco de todos os seus bens, o refúgio no Brasil, a morte dramática de dois dos seus filhos, a reconstrução da fortuna quando regressou aos negócios em Portugal, em 1992, guerras judiciais várias e a venda do grupo aos espanhóis do Santander. Odiado por uns, admirado por outros, António Champalimaud tinha um carisma difícil de descrever. Disse um dia: «Sou eu. Não me vergo a ninguém.»
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